Boa Midia

SÉRIE – Sete querem o governo – Odílio Balbinotti Filho

Eduardo Gomes

@andradeeduardogomes

eduardogomes.ega@gmail.com

Com a mão direita aberta na posição horizontal formando uma imaginária aba de boné sobre os olhos, ele dava uma rápida pausa na colheita manual para mirar a lavoura algodoeira do nonno Guido Domingos Balbinotti. Para o adolescente aquilo era um mar branco. O avô, atento a tudo, observava a atitude do neto, que dividia o tempo entre a escola e o trabalho pesado no sítio de 15 hectares da família, em Barbosa Ferraz, no Noroeste paranaense, caracterizado pela colonização europeia, na qual se destacavam os italianos da terra ancestral dos Balbinotti. Adulto, o piá que trabalhava na agricultura familiar decidiu que viria para Mato Grosso em busca de oportunidade, mas há 41 anos quando ele fez essa opção, a política não povoava sua mente, e muito menos o desejo de ser governador. Porém, no dia a dia de sua atividade que há décadas o faz percorrer os municípios mato-grossenses, Balbinotti, o jovem catador de algodão na pequena propriedade do avô despertou interesse político e com apoio de bolsonaristas articula sua candidatura para suceder Mauro Mendes (União), condição esta que o faz personagem da série Sete querem o governo.

Nos capítulos anteriores da série não entrevistei os personagens, porque todos, sem exceção, têm longa militância política e suas trajetórias são conhecidas no todo ou em parte. Porém, com Balbinotti, o teor teria que ser outro: o que ele pensa e planeja para Mato Grosso, pois seu ontem não tem palanque; é diferente dos demais, inclusive dos que ainda não foram focalizados. Não poderia descrevê-lo somente pelos contatos superficiais que tivemos em eventos da Fundação MT em Sorriso, Querência, Campo Novo do Parecis, Sapezal, Tangará da Serra, Nova Mutum e em outras cidades, com ele sempre reticente com os jornalistas ou por nossos encontrões nas esquinas rondonopolitanas. Para ouvi-lo detalhadamente sobre o que pensa, fui ao seu escritório em Rondonópolis.

ELE – Odílio Balbinotti Filho nasceu no dia 10 de setembro de 1964 em Santo Antônio da Platina (PR). É engenheiro agrônomo pela Universidade Estadual do Paraná.  É filho do casal Ivaine Paiola Balbinoti e Odílio Balbinotti. O pai aposentou-se, mas foi político – exerceu mandato de vereador em Barbosa Ferraz (1972) e de prefeito daquele município (1976); em 1994, 1998, 2002, 2016 e 2010 foi deputado federal pelo Paraná.

Em 1978 Odílio Balbinotti, o pai, comprou uma área em Alto Garças e pela altitude da região, viu que poderia passar a produzir sementes. Com um pé no Paraná e outro em Brasília, ele administrava sua propriedade mato-grossense, enquanto o filho preparava-se para o curso de Agronomia. Com o diploma debaixo do braço Balbinotti assumiu a administração dos negócios da família em Mato Grosso e escolheu Rondonópolis para morar.

O começo da produção de sementes coincidiu com o auge do mercado da semente chamada de bolsa branca – aquela que ninguém sabe a origem e sem certificação, e que foi muito combatida pelo agronegócio. A marca de Balbinotti ganhou o mercado estadual, de outros estados do Centro-Oeste e avançou pelos  polos da soja no Nordeste. 

Balbinotti não se fechou em seus negócios. Ao longo de seis anos presidiu a Cooperativa Agroindustrial do Centro-Oeste do Brasil (Coabra), em Cuiabá; e foi presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT), com sede em Rondonópolis e uma das referências na pesquisa agronômica nos trópicos; também foi diretor da Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat), sediada e com laboratório em Rondonópolis.

Balbinotti integra o Conselho Consultivo criado para colaborar com a administração do prefeito de Rondonópolis, Cláudio Ferreira (PL). A mulher de Balbinotti, a empresária e farmacêutica Tânia Balbinotti, também participa do conselho. Tânia é a secretária municipal de Saúde de Rondonópolis.

Eduardo e Jair Bolsonaro recebem o casal Tânia e Balbinotti

Principal doador individual no pleito eleitoral de 2024 em Mato Grosso, Balbinotti também participou das campanhas para prefeito de Cláudio Ferreira (seu afilhado político), Abílio Brunini (Cuiabá) e Flávia Moretti (Várzea Grande), todos do PL. Sua proximidade com o ex-presidente Jair Bolsonaro é grande, e com seus filhos, também, e o líder nacional do partido, Valdemar da Costa Neto mantém contato permanente com ele.

Objetivo e com respostas curtas, Balbinotti facilitou a entrevista, que durou meia hora. Porém, ele atendeu a cinco ligações de políticos, o que reduziu nosso tempo de conversa. Segundo ele, seu escritório virou uma espécie de corredor partidário.

Quando Balbinotti falou de sua relação com os Bolsonaro, perguntei-lhe porque sendo tão próximo do ex-presidente e anunciando que pretende ser candidato a governador pelo PL, ainda não estava filiado àquele partido. Balbinotti tem mania de passar a mão pelo rosto e inclinar a cabeça para trás, antes de falar. Após esse cacoete ele explicou que exatamente por ser bolsonarista está sem filiação. Revelou que em 2022, quando Cláudio Ferreira candidatou-se a deputado estadual pelo PTB, seu grupo político filiou-se àquele partido, que apoiava Bolsonaro. Porém,  ele saiu do PTB e passou a aguardar o momento certo para assinar ficha de filiação na sigla de seu líder.

Balbinotti não disse, mas deixou a entender que sua filiação ao PL teria que passar pelo sinal verde dos filiados em Mato Grosso e receber o aval do ex-presidente, porque não seria uma filiação pela filiação, mas a entrada de alguém conservador de direita que lidera o chamado bolsonarismo raiz, com pretensão de concorrer ao governo, sendo que na legenda o senador Wellington Fagundes com menor identificação com Bolsonaro também bota o governo em seus planos.

– Então sua ida para o PL está em banho-maria? – O questionei. Balbinotti disse que não e adiantou que conversou com o presidente do partido em Mato Grosso, Ananias Filho, e que os dois agendaram um encontro para depois do carnaval, quando definirão a data da filiação, que será celebrada com um grande evento político.

Enquanto aguarda o momento da filiação, Balbinotti recebe manifestações de apoio fora e dentro de seu partido, e do deputado estadual Gilberto Cattani (PL), que defende seu nome ao governo. Nas entrevistas e na tribuna da Assembleia, Cattani insiste na necessidade do fortalecimento do bolsonarismo em Mato Grosso, onde o ex-presidente tem alto índice de aceitação. Segundo o deputado, o PL precisa eleger Balbinotti governador e formar uma expressiva base parlamentar estadual e na bancada federal.

O posicionamento de Cattani é franco, direto e o deputado inclusive recomenda que o senador Wellington Fagundes não tente disputar a convenção partidária para governador, como meio de fortalecer ainda mais o projeto do partido com Balbinotti ao governo.


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Não tenho dúvidas que se ao invés da disputa ao governo Balbinotti estivesse numa competição sobre agronegócio seria vencedor, mas queria ouvi-lo sobre como governar Mato Grosso.

Disse a ele que Mato Grosso é terra de desigualdade e perguntei o que poderia ser feito para reduzir a distância entre os primos ricos e os primos pobres – no caso os municípios e consequentemente sua gente. Balbinotti foi didático, sem perder a mania de passar a mão pelo rosto e inclinar a cabeça para trás, antes de falar. Disse que o governante quando direciona o governo aos seus interesses o resultado invariavelmente é o pior possível. Sem citar nome, mencionou a insistência de Mato Grosso em permanecer de costas para a Bolívia, quando aquele país poderia ser uma de nossas rotas rumo aos portos no Pacífico. Num bê-á-bá sem rodeios citou que, “Temos uma carga tributária perversa e que desestimula investidores”. Segundo ele, o correto é a redução da alíquota tributária de todos os produtos, o que permitirá maior acesso aos itens duráveis e de consumo, e não causará impacto negativo na receita, porque aconteceria a capilarização dos contribuintes, a sonegação seria menor e a tributação seria diluída no aumento e diversificação do consumo.

Observei que a proposta é boa, mas não seria a bala de prata. Balbinotti reconheceu que a mesma não seria a bala de prata, mas que seu plano tem muita munição. Citou a questão da saúde pública, que considera desumana. Segundo ele, o Estado se perde na atividade meio e não alcança a atividade fim. “O SUS é tripartite, mas não há sintonia plena entre a Secretaria de Estado de Saúde e os municípios”, lamenta Balbinotti. Na visão dele, o princípio do Hospital Regional é válido, mas precisa de aperfeiçoamento, de visão de Estado. Balbinotti citou o exemplo do Hospital Regional Irmã Elza Giovanella, de Rondonópolis, construído há 22 anos e que está saturado. O Estado  – no entendimento dele – tem que planejar e não pode ficar no atendimento da demanda do momento. “A população referenciada para o Irmã Elza, hoje, é o dobro daquela quando o mesmo foi construído. O governo deveria ter adotado a construção modular, capaz de receber ampliação, sem comprometer o funcionamento. É preciso que tenhamos em conta que esses hospitais são construídos em terrenos doados pelos municípios. Se para o momento são necessários 40 mil metros quadrados, que se deixe mais 90 mil metros quadrados para expansão.

– Em seu eventual governo haveria choque entre o agronegócio e a agricultura familiar?

– Jamais. (Sorrindo) Até porque visto ambas as camisas. Balbinotti vê as duas atividades convergentes e não concorrentes. Reconhece o perfil mato-grossense exportador de commodities, mas defende o fortalecimento da agricultura familiar. “Sonho com a criação de um projeto complementar de reforma agrária para ser executado pelo Intermat em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Empaer, Embrapa, Ibama, Incra, Fetagri, Famato e os municípios. Imagino que com o assentamento de parceleiros em pequenas áreas próximas das cidades teremos produção de hortifruti, ovos, pequenos animais, embutidos e lácteos. Esse modelo reduz o investimento em rodovias, transmissão de energia e prestação de serviços públicos, que podem ser oferecidos pela cidade ao lado”. Balbinotti acrescenta, “Quando se fala em produção agrícola o calendário base é anual. Por isso, acredito que no segundo ano de mandato, o governador que assumir esta bandeira poderá comemorar o fim da dependência da compra externa de produtos de feira e sua substituição pela oferta feita pela agricultura familiar”.

Mato Grosso é cercado por todos os lados pela América do Sul. Esse é um entrave para os governantes?

– Ao contrário – diz Balbinotti. “Com nossa localização temos saídas naturais regionalizadas. Uma delas é para Itaituba e Santarém. Caso seja governador, seria o governador da Ferrogrão. Não podemos insistir que a BR-163 seja um corredor de grãos. Nada disso! A BR-163 tem que ser uma rodovia para o transporte de pessoas e de cargas regionais. Transporte de longa distância se faz pelos trilhos, hidrovias e pelo mar. Sinto que falta uma ação mais incisiva de Mato Grosso pela Ferrogrão. E mais: se nossa força não for suficiente, vamos nos fortalecer com o vizinho Pará, a quem aquela ferrovia tanto interessa”.

– Seu perfil empresarial trombaria com os servidores públicos?

– Sei que empresa somente cresce quando seus funcionários trabalham com afinco. Não podemos misturar as coisas. Estado é Estado e iniciativa privada, iniciativa privada. Mas, podemos remunerar de igual para igual as duas categorias e valorizá-las. Penso que o servidor público que recebe em dia um salário digno produz satisfatoriamente. É preciso respeitar o servidor, mas não podemos ser hipócritas, como sempre acontece em períodos pré-eleitorais. Temos que cobrar produtividade, pois o servidor é aquele que responde pela relação do Estado com o cidadão. É assim na Segurança Pública, na Saúde, na Educação etc. Quem atende é o servidor e cabe ao governador cobrar boa qualidade de atendimento a ele.

– Na vida pública, qual é o seu mote? Balbinotti disse que a vida pública em si já é um mote, mas que ele pensa para Mato Grosso a política do ganha-ganha. Ou seja, o governo tem que ser bom e positivo para o Estado e o cidadão. “Ser bom”, para ele, passa pelo planejamento e citou exemplos da falta de projetos, o que engessa tanto o Estado quanto o cidadão, ou seja, o contrário do ganha-ganha. “Há mais de 20 anos todos nós sabíamos que Boa Esperança do Norte seria município, mas nesse período o governo nada fez para dotar aquele lugar com a infraestrutura necessária para as cidades. Assim, o prefeito Calebe Francio terá muitas dificuldades nos primeiros anos, porque o governo lhe entregou um antigo distrito desestruturado. O correto seria planejar o amanhã de Boa Esperança, mas ao Estado interessa somente o momento, o factual, que rende votos. Se o governador fosse alguém com visão de Estado e social, a realidade seria outra”. Balbinotti também citou o caso de Espigão do Leste, que pertence a São Félix do Araguaia e dista 216 km daquela cidade. “Mato Grosso reconhece que Espigão do Leste é uma das fronteiras do desenvolvimento graças ao agronegócio, mas ninguém sabe o que está sendo feito lá, para estruturá-lo para  ser cidade. Essa omissão recorrente tem que acabar. Precisamos de um governante que consiga ver o óbvio e também enxergar o amanhã”, resume.

– Em quais áreas Mato Grosso é carente de infraestrutura, de modo bem visível? Balbinotti abaixa a cabeça, tamborila o dedo na mesa de vidro, pede um cafezinho e responde, “Em várias, lamentavelmente. Temos carência de energia firme na ponta, a telefonia móvel e a internet são precárias em várias regiões, mas não somente isso, a presença do Estado prestador de serviços é muito limitada, como é o caso do Corpo de Bombeiros Militar, ausente em mais de uma centena de municípios”.

– Qual a importância de Cuiabá em seu projeto para 2026? “A maior possível”, responde, acrescentando: “O maior investimento que precisa ser feito em Cuiabá é a qualificação e a valorização da mão-de-obra trabalhadora. Observe que a agroindústria está cada vez mais presente nos polos agrícolas, ao passo que a nossa capital não recebe nenhuma nova planta industrial. Penso que precisamos fortalecer a ampliar a parceria do governo com o Sistema S, para qualificarmos mais trabalhadores, e devemos criar uma política atrativa para industriais investirem na região metropolitana da capital e Várzea Grande, que tem potencial para um leque diversificado de atividade fabril e um mercado consumidor fabuloso, além de ser um grande centro de distribuição. Ao lado da capital o Grupo Votorantim produz cimento e não vejo em grande número a verticalização dessa oferta por meio de indústrias de artefatos de concreto. Temos um potencial turístico inesgotável, que tem que ser visto como indústria turística. O Pantanal está próximo do centro da cidade, o misticismo da Chapada também, mas falta política pública para fortalecer o trade turístico.

– Algumas cidades apresentam taxas de crescimento consideráveis. Cuiabá corre o risco de perder a hegemonia em Mato Grosso? “Não; de modo algum” – e continua “o o desenvolvimento e o crescimento são bons para todos. A quase continentalidade mato-grossense abre espaço para o surgimento de metrópoles como Rondonópolis, Sinop, Tangará da Serra, Sorriso, Juara, Cáceres, Alta Floresta, Juína e as emergentes Vila Rica, Água Boa, Canarana, Sapezal e Querência, mas isso sem abalar Cuiabá, cidade tricentenária, de grande tradição cultural e artística, caixa de ressonância política e centro das decisões. O prefeito da capital precisa manter o melhor nível possível de relacionamento com o governador, pois quando há atrito entre eles, a população perde. Participei da campanha vitoriosa do Abílio Brunini e tenho certeza que se nosso projeto político se viabilizar, ele entrará no gabinete do governador pela porta dos fundos, pois será de casa.

Balbinotti com Cattani e Cláudio Ferreira, que o apoiam

– Eleição ao governo é disputa por chapa e não individualmente. Está em curso a formação de uma dobradinha Balbinotti & uma vice ou um vice? “É verdade que a chapa é a base da candidatura. Também é verdade que o processo eleitoral é feito em etapas. Seria petulância se dissesse que tenho preferência por tal ou qual nome. Não faço isso. Caso seja escolhido candidato pelo meu partido e de modo mais abrangente pelo bolsonarismo sem filiação partidária, abrirei a discussão sobre a composição da chapa. Tenham certeza que ouvirei o diretório; o senador Wellington Fagundes; os deputados federais José Medeiros, Nelson Barbudo, Coronel Fernanda e Rodrigo da Zaeli; os deputados estaduais Gilberto Cattani e Elizeu Nascimento; nossos prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e membros dos diretórios municipais. Acatarei sugestões, mas não aceitarei alguém que tenha nódoa do passado. Para melhorarmos a política, como a população brasileira quer, teremos que buscar figuras que não tenham que manter a porta do guarda-roupas fechada como medo de esqueletos do passado.

– Finalizando: Balbinotti por Balbinotti? “Não cesso de agradecer a Deus. Com meu incessante trabalho realizei muitos sonhos, mas mantenho alguns e, dentre eles, a vontade de servir ao povo de Mato Grosso. Esse desejo aumenta cada vez mais, na medida em que recebo apoio e incentivo de muitas pessoas dos meios empresariais, políticos, sindicais, estudantis, de trabalhadores das mais diversas categorias e da minha área comercial. Vejo nessas figuras que minha meta não é sonho exclusivo meu. Há milhares e milhares em busca de um novo modelo de governo, para que tenhamos habitação, emprego, saúde pública de qualidade, educação de ponta, saneamento básico, justiça tributária, emprego, lazer e que possamos reduzir as desigualdades sociais e a violência. Imagino que para levar adiante um governo assim será preciso maturidade e desprendimento. O governo não pode ser monjolo, que bate sempre no mesmo lugar. Tem que ser plural em nome do princípio democrático. Quem entende mais a necessidade do indígena do que ele próprio? Creio que ninguém. Por isso precisaremos de uma secretaria para tratar dos assuntos relativos a eles, mas sua titularidade tem que ser buscada em alguma etnia. Quanto à participação da mulher na administração tenho certeza que meu estilo de vida familiar antecipa como será; Rondonópolis e os municípios da região conhecem o trabalho que minha mulher Tânia Balbinotti desenvolveu voluntariamente na Santa Casa de Rondonópolis. Com a atuação da Tânia reforcei mais ainda minha crença da capacidade feminina, e sei que ela repetirá esse desempenho na condição de secretária Municipal de Rondonópolis. Resumindo, além de tudo isso há o meu compromisso com a direita para ocuparmos o maior espaço político possível, pois a democracia consiste no respeito à voz da maioria, e se somos fortes, mais fortes ainda teremos que ser, para impedirmos que aqueles que defendem a fracassada ideologia de esquerda tenta nos arrastar para o modelo absolutista dos governos cubano, norte-coreano e venezuelano.

 

SÉRIE – Continuem lendo a série Sete querem o governo.

A postagem dos nomes citados ao governo é aleatória.

A postagem começou no dia 3 deste mês e o primeiro focalizado foi o senador Wellington Fagundes (PL).

A segunda postagem aconteceu na quinta-feira, 5 deste mês.

O focalizado foi o senador licenciado e ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro (PSD).

A terceira postagem data do domingo, dia 9 de fevereiro.

O texto abordou o engenheiro civil e professor universitário José Carlos Junqueira de Araújo, o Zé Carlos do Pátio (PSB), que foi vereador e prefeito de Rondonópolis, e deputado estadual.

O vice-governador, ex-prefeito de Lucas do Rio Verde e ex-deputado estadual Otaviano Pivetta (Republicanos) foi focalizado na quarta postagem da série,  na quarta-feira, 12 de fevereiro.

 

A postagem da série continuará de forma aleatória, como aconteceu até agora. Seu objetivo é mostrar a Mato Grosso os nomes querem querem governá-los a partir de 2027.

Leiam, compartilhem e ajudem a divulgar a série, que além se ser o exercício do verdadeiro jornalismo, é um resgate da trajetória política de figuras de destaque na vida pública mato-grossense.

Fotos:

1 – Arte Marco Antônio Raimundo sobre foto de Eduardo Gomes

2 – Acervo Eduardo Bolsonaro

3 – ALMT

PS – Postado em 17 de fevereiro 

3 Comentários
  1. Dulce Labio Diz

    Cabra bom…Balbinotti é o meu Governador.
    Excelente matéria, perguntas diretas e isentas à um candidato conservador raiz de direita 👏👏👏

  2. Leandro Lima Diz

    Excelente. Disse exatamente o que vivemos.

    Leandro Lima – Jornalista – Matupá

  3. Jose Almir Diz

    Excelente nome.

    José Almir da Silva – Sindicato Rural de Terra Nova do Norte

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