Europa vê no agro brasileiro a potência econômica mundial
Após realizar o curso de Direito Rural, em Porto Alegre, deixei o Rio Grande do Sul – no trajeto percorrido por muitos gaúchos -, rumo a Mato Grosso. Destino primeiramente ao escritório de Cuiabá e depois Diamantino para conferir os trabalhos em andamento que deixei durante minha busca por novas descobertas no agronegócio.
No decorrer do voo Porto Alegre–Cuiabá tive como companheiro um artigo jornalístico intitulado “Un géant de l’agro-business dans le Mato Grosso”, na tradução literal do francês: “Um gigante agrocomercial em Mato Grosso”.
Logo no lead, o texto mostra respeito ao proeminente cenário brasileiro: “Diz-se aqui e ali que o Brasil se tornou ‘a fazenda do mundo’, já que a China se tornou sua fábrica e a Índia é seu escritório”, menciona.
O noticioso abordava sobre o Grupo Bom Futuro e a visão europeia de respeito ao que eles mesmos referenciam sempre sem economizar hipérboles e superlativos.
A segurança climática oferecida pelo clima de Mato Grosso impressiona, assim, como todos os números envoltos ao agro brasileiro. O setor produtivista é reforçado em sua abordagem como uma influente intelectual agricultura mecanizada, com um Direito maduro focado no segmento.
O Brasil é encarado como a nação que alimenta o mundo, vai além do sentimento atrofiado “vendido” por nossa indústria cinematográfica, que não passa de uma capa retórica e comercializadora de significado liliputiano.
Os caminhos pelos quais transitam o agro deixa o país com sua grandeza ao olhar do estrangeiro apreciando tamanha sofisticação e tecnologia, respeito conquistado pelos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), um bloco com capacidade distinta, que tem mais a surpreender do que o cenário traçado pela Europa e o autossuficiente império americano.
Um sinal de atenção desperta o interesse mundial aos países que integram o bloco (BRICS). Somos detentores de mais de 21% do PIB mundial, formamos o grupo de países que mais crescem no planeta. Além disso, representamos 42% da população mundial, 45% da força de trabalho e o maior poder de consumo do mundo.
A imprensa especializada internacional sabe que o poder do gigante vai muito além da monovisão divulgada pelo factual breaking news.
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