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Jayme defende independência do Banco Central e quer mais linhas de crédito

Roberto Campos entre os irmãos Júlio (dir) e Jayme Campos
Roberto Campos entre os irmãos Júlio (esq.) e Jayme Campos

O senador democrata  Jayme Campos defendeu a independência do Banco Central, inclusive para demandar recursos para serem aplicados por instituições cooperativas que tem regras menos agressivas e mais eficientes que as grandes corporações bancárias. O senador solicitou a sua assessoria que analisasse a possibilidade de partir de sua autoria a proposta de independência do Banco Central.

A posição do senador foi externada ao economista Roberto Campos Neto, indicado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, para ocupar a presidência do Banco Central, que segundo prevê a Constituição Federal tem que ser sabatinado pelo Senado. Jayme aproveitou para reforçar que busca a criação mecanismos que atendam as demandas para que Estados e Municípios façam frente as dificuldades econômicas e financeiras, bem como permitir que linhas de crédito sejam disponibilizadas as Cooperativas de Credito que praticam juros menores e mais eficientes para com o mercado.

“Somente vamos tirar o Brasil, estados, municípios e consequentemente o setor econômico da crise, facilitando o crédito e permitindo a retomada de obras e ações públicas que acabam girando a roda da economia e aquecendo a mesma”, disse Jayme.

“Roberto Campos Neto tem afetivos laços com Mato Grosso, pois ele é neto do saudoso mato-grossense, Roberto Campos que na década de 80 se elegeu senador por Mato Grosso quando eu fui eleito pela primeira das três vezes que administrei a minha querida Várzea Grande e quando Júlio Campos (irmão de Jayme) foi governador. Fora isto o avô dele foi precursor de medidas que alavancaram a economia do Brasil naquela época, o que pode acontecer novamente através do Banco Central”, disse.

Jayme lembrou que vai solicitar do Governo Federal informações sobre o montante de quase R$ 200 bilhões que estados e municípios têm em restos a pagar junto a União para que estes recursos sejam liberados e corretamente aplicados para debelarem a crise econômica que se instalou no Brasil nos últimos anos. “Falei para o futuro presidente do Banco Central e que terá meu apoio e voto, que seria fundamental inclusive para o governo do presidente Bolsonaro a retomada do crescimento econômico “, resumiu Jayme.

Redação com informação e foto da Assessoria de Jayme Campos

 

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