Dnit recupera trechos com atoleiros na BR-174

Atoleiros na BR-174 levam…

Em nota, a Superintendência Regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) em Mato Grosso informa que reforçou as equipes em campo ao longo da BR-174, principal eixo no Oeste mato-grossense. Nos últimos dias, muitos atoleiros surgiram em alguns trechos não pavimentados daquela rodovia federal. Entre os pontos críticos, estão os segmentos localizados entre Juruena e a localidade de Tutilândia (de Aripuanã) e entre Tutilândia e Colniza.

“Identificamos os pontos mais sensíveis para priorizar o reparo da via e estabilizar as condições de tráfego”, explica o superintendente regional, Orlando Fanaia Machado. Devido ao volume de chuvas, os pontos mais baixos da rodovia acabam sendo alagados, formando atoleiros que prejudicam o tráfego. Além do tratamento dos pontos críticos, as equipes fazem reparos para evitar novos atoleiros.

Uma das intervenções já definidas pelo superintendente é elevar o nível de alguns trechos da rodovia – o que somente poderá ser feito com o fim das chuvas. “Também pretendemos ampliar a capacidade dos bueiros nos pontos com maior risco de atoleiro, mas a solução efetiva é a pavimentação da rodovia”, pondera.

Dnit a campo para sua recuperação

BR-174 – Rodovia longitudinal de integração nacional com 3.319,90 quilômetros, construída pelo regime militar, a BR-174 Começa em Santo Antônio das Lendas, à margem do rio Paraguai, em Cáceres e termina em Pacaraima, Roraima, na fronteira com a Venezuela. Ela também é conhecida por BV-8 – por conta de seu término ao lado do marco BV-8 que delimita os dois países.

Em Mato Grosso a BR-174 cruza das cidades de Cáceres, Porto Esperidião, Pontes e Lacerda, Conquista D’Oeste, Nova Lacerda e Comodoro. Entra em Rondônia por Vilhena e retorna ao território mato-grossense atravessando os municípios de Juína, Castanheira, Juruena, Aripuanã e Colniza. De Juína a Colniza o único segmento pavimentado tem 32 quilômetros entre Juína e Castanheira. De Colniza a rodovia avança para o Amazonas, com travessia de rios em balsa, contorna Manaus e Boa Vista (RR) e termina na fronteira.

Redação com nota e fotos da Assessoria do Dnit

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