Eduardo Gomes
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Com os recursos disponíveis para o agricultor e de portas abertas a partir desta terça-feira (25) para repassá-los. Assim estão as agências do Banco do Brasil em Guiratinga, Cáceres, Rondonópolis, Marcelândia, Sinop, Sapezal, Juína, Barra do Garças e por onde mais a vista alcançar em Mato Grosso. Além de atender à demanda reprimida durante alguns dias, a dinheirama servirá para calar as vozes da inconsequência e do desconhecimento, que bradaram até ontem, como se anunciassem o Apocalipse. Gritaria inconsequente.
Em julho, o presidente Lula lançou o Plano Safra 2024/25, de 400,59 bilhões com mais 108 bilhões disponíveis em títulos de dívida emitidos por instituições financeiras. Como se diz no jargão rural, dinheiro pra pelar porco.
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Sites e blogs que não recebem recursos dos poderes e órgãos públicos aceitam colaboração financeira. Este blog, também, pelo PIX 13831054134 do editor Eduardo Gomes de Andrade
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O desembolso do plano em 2025 exige dotação orçamentária, e para tanto, é preciso que o orçamento do ano esteja em execução. Ocorre que o Congresso Nacional não aprovou a chamada peça orçamentária dentro do prazo legal até o término de 2024. O Brasil mergulhou num buraco sem fim. Caso o governo liberasse recursos para o plano incorreria em crime de pedalada fiscal (vocês se lembram da argumentação apresentada para a cassação da presidente Dilma Rousseff?).
A solução seria editar uma medida provisória, o que foi feito no montante de 4,17 bilhões (MP 1.289/2025). Pronto, saímos pela tangente, de cabeça erguida com vitalidade financeira para atendimento às demandas dos produtores.
O Congresso não aprovou o plano por casuísmo. Parlamentares em desespero por emendas pressionaram e chegaram ao cúmulo de jogarem o plano para a galeria do esquecimento. Enquanto isso, em Mato Grosso, o senador Wellington Fagundes (PL) lançava pesadas críticas contra o presidente Lula, como se o mesmo e não ele – Wellington – tivesse responsabilidade sobre o vácuo que havia.
Mato Grosso precisa debater assuntos mato-grossenses. A sucessão do governador Mauro Mendes (União) passa ao largo, mas não faltam vozes para o coro fakenevista sobre o Plano Safra.
A verdade é esta.
A dinheirama complementar do Plano Safra, para não faltar um centavo sequer no cultivo das lavouras, movimentará homens e máquinas para a grande produção em parte destinada à exportação, sobretudo para a China.
Bem vinda-complementação do Plano Safra para se somar aos recursos dos agricultores capitalizados para o cultivo e financiados por trade, nesta Terra de Rondon, André Maggi, Munefumi Matsubara, Ângelo Maronezzi, Dario Hiromoto, Otaviano Pivetta, Zeca D’Ávila, Arnóbio Vieira de Andrade, Arlindo Belicanta, Antônio Carlos Machado de Araújo, Sérgio João Marchetti, Garon Maia, José Roveri, Argeu Fogliatto, Edson Miguel Piovesan, Raul Amaral Campos, Daniela Caetano de Brito, Ivan Augusto Pellisari, Elói Marchetti, Paulo Bilego, Aldo Ribeiro Borges, Mônica Marchetti, Luiz Antônio Freitas Martins, Hortêncio Paro, Maurício Tonhá, Carlito Guimarães, Orcival Guimarães, Rui Prado, Francis Maris, Arno Schneider, Luiz Carlos Meister, Norma Rampelotto Gatto, Odílio Balbinotti Filho, Romão Ribeiro Flor, Itamar Locks, Blairo Maggi, Homero Alves Pereira, Nery Ribas, Ricardo Tomczyk, Gilberto Goellner, Sérgio Stefanello, Renê Barbour, Marino Franz, João Petroni, Miguel Vaz Ribeiro, Wilmar Peres de Farias, Fernando Nascimento Tulha, Zelito Dorileo, Gilmar Dell Osbell, Alzira Catunda, Celso Griesang, Adilton Sachetti, Marcelo Vendrame, Otávio Palmeira, Francisneide Avelino Kanezaquenazokaero, Orlando Polato, Carlos Ernesto Augustin, João Belmonte Aigner, Luiz Martelli, Hélio Antônio Filipin Goulart, Fernando Gorgen, Celso Rodrigues dos Santos, Nelson Luiz Piccoli, Marco Antônio Miranda Soares, Antônio Luiz de Castro, Celso Jardim Rodrigues da Cunha, João Batista Ferreira Borges, Patrícia Sanglard Felipe Brunetta, Eraí Maggi Scheffer, Adão Riograndino Salles, Inácio Camilo Ruaro, Jayme Campos, Moisés Sachetti, Bionor Fernandes Feitosa, José Rogério Salles, Luiz Castelo, André Luiz Basso, Alberto Schlatter, Édio Brunetta, Alcindo Uggeri, Nelson Catarino Croda Machado, Francisco Olavo Pugliesi de Castro (Chico da Paulicéia), Neldo Egon Weirich, Gilberto Eberhardt, Décio Coutinho, Celso Tura, Décio Tocantins, José Lino Geraldo Martins Rodrigues (Cabeção), Agostinho Sansão, Pedro Bonetti, Paulo Garcia Nanô, José Eugênio Bonjour, Anacleto Ciocari, Álvaro Salles, Roland Trentini, Carlos Fávaro, Anilson Rotta, Neri Geller, Helmuth Lawisch, Xuxu Dal Molin, Endrigo Dalcin, Naim Charaffedini, Amado de Oliveira, Amado Batista, Emerson Leão, Agostinho Sansão, Aréssio Paquer, Wellington Fagundes, André Beer, Rudolf Thomas Maria Aernoudts, Augustinho Freitas Martins, Michel Leplus, Adriano Xavier Pivetta, Reinaldo Tirloni, Antônio Galvan, Luiz Lopes Martinez, Moacir Sansão, Mário Candia, Jorge Pires de Miranda, Eurides Ceni, Silvino Fernandes Dal Bó, Flori Luiz Binotti, Ênio Arruda Martins, Francisco Ferreira Mendes Júnior (Chico Mendes), José Carlos Machado de Araújo (Zezeca), Nelson Silveira de Carvalho, Jacson Niedermeier, Carmem Bruder, Valter José Peters, Lucas Costa Beber, Glauber Silveira da Silva, Nadir Sucolotti, Áureo Cândido Costa, Ovídio Miranda Brito, Milton Quirino, Elusmar Scheffer, Naildo da Silva Lopes, Ricardo Arioli, Marcos da Rosa, Fernando Cadore, Vilmondes Sebastião Tomain, Ana Maria Callegari Onuma, Luiz Omar Pichetti, Alex Nobuyoshi Utida, Antonimar Marinho dos Santos, Daniel Montoro, Guido Afonso Rauber, Ignácio Mammana Netto, Olacyr de Moraes, Siegfried Roewer, Benjamim Zandonadi, Mário Patriota Fiori, Laércio Fernandes Fassoni, João Osmar de Oliveira, Antônio Cabrera Mano Filho, Orlando Roewer, Alexander Estermann, Caetano Polato, Maria Aparecida Santos, Souvernir Dal Bó – todos citados aleatoriamente – e milhares de outros, que no ontem e agora, cultivando, pesquisando, comercializando e cuidado dos rebanhos transformaram um Estado periférico no centro da América do Sul num dos pilares da política de segurança alimentar mundial.