Terceiro maior eleitorado mato-grossense, o rondonopolitano não terá uma mulher sequer disputando cargo majoritário em outubro. As três chapas homologadas nas convenções partidárias são formadas por homens para prefeito e vice-prefeito.
O machismo prevalece na política rondonopolitana de modo suprapartidário. Mesmo assim, duas mulheres tentaram disputar o pleito, mas ambas foram barradas.
Pelo PV que integra a Federação Fé Brasil com o PT e o PCdoB, a advogada Ádila Arruda Safi esperneou, mas a cúpula de seu partido jogou seu sonho para escanteio optando por Paulo José (PSB) para prefeito.
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Presidente municipal do União Brasil, a empresária Marchiane Fritzen pediu afastamento da presidência da Associação Comercial, Empresarial e Industrial (Acir), colocou o nome à disposição para ser vice na chapa do emedebista Thiago Silva, mas foi descartada e a candidatura foi dada ao empresário Luizão (Republicanos).
MEMÓRIA – Rondonópolis nunca teve prefeita. Marília Salles (PSDB) elegeu-se vice-prefeita de Zé Carlos do Pátio (PMDB) em 2012, mas ao longo do mandato sua chapa foi cassada por crime eleitoral. Em 2012 a jornalista Valéria Bevilacqua (PMDB) foi eleita vice-prefeita de Ananias Filho (PR), em votação indireta para concluir o mandato de Zé do Pátio.