MT – Quem é Otaviano Pivetta?

Vice-governador e de olho na eleição suplementar ao Senado em busca de uma cadeira de senador. É assim que se encontra Otaviano Pivetta (PDT), um dos maiores empresários do agronegócio mundial e morador em Lucas do Rio Verde. Mas, afinal, quem é Pivetta, o homem que se protege contra a pandemia do coronavírus usando essa máscara que encobre seu rosto?

 

BR-163, município de Diamantino, agosto de 1982. O caminhão pára. O motorista, de bolsos vazios, desce, pisa na estrada, olha em todas as direções e vê a vila cercada pela imensidão do cerrado à espera de braços para fazê-lo produzir. O vento bate forte, a poeira levanta e cobre a paisagem de vermelho. Aos poucos, tudo volta ao normal ao seu redor. “Que coisa fantástica esse lugar!” – pensou. Empolgado com o cenário da natureza emoldurado pelas pessoas em movimento, o peito queima e o coração lhe diz: O lugar é aqui! Esse foi o primeiro contato de Otaviano Olavo Pivetta com Lucas do Rio Verde, no Nortão. O possante que o trouxe de Caiçara, no Rio Grande do Sul, virou lavoura. Os primeiros passos foram difíceis, mas nunca o esmoreceram. Ao contrário, a cada dia conscientemente buscava mais força nos ensinamentos do pai, Tilídio, que era pequeno agricultor no Sul. E inconscientemente também se inspirava na paixão do velho pela política, afinal seo Tilídio foi prefeito de Caícara em dois mandatos, pelo MDB ou Manda Brasa. Com um olho no campo e outro na vida pública, Pivetta construiu um império que o situa entre os maiores produtores mundiais de grãos, o deixa entre os grandes exportadores brasileiros de carne suína, e se transformou em líder político: por três vezes foi prefeito de Lucas, assumiu a Secretaria de Desenvolvimento Rural do Estado em parte do primeiro mandato do governador Blairo Maggi, foi deputado estadual e em 2018 se elegeu vice-governador pelo PDT. Franco, objetivo e contestador. Assim é Pivetta.
Pivetta vice-governador e pré-candidato ao Senado

Pré-candidato ao Senado na eleição suplementar de novembro, Pivetta quer ocupar a vaga deixada pela senadora Selma Arruda (Pode), que em 10 de dezembro de 2019 foi cassada pelo Tribunal Superior Eleitoral por 6 a 1, pelos crimes de abuso de poder econômico e caixa 2. Selma caiu juntamente com seus suplentes Beto Possamai e Clerie Fabiana (ambos do PSL). Selma e Possamai ainda se tornaram inelegíveis por oito anos.

A cadeira de Selma não está vaga. O ex-vice-governador Carlos Fávaro (PSD), também morador em Lucas e adversário ferrenho de Pivetta, conseguiu uma proeza inédita em 31 de janeiro deste ano: terceiro colocado na disputa ao Senado em 2018, Fávaro ganhou uma decisão monocrática do presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, que o fez senador biônico até a posse de quem se eleger ao cargo.

Pivetta e Fávaro vão brigar pelos 2.317.102 votos mato-grossenses, dentre os quais os 46.130 dos luquenses. Essa briga será decidida nas urnas, mas fora delas, Fávaro venceu o primeiro round. Pivetta havia contratado o marqueteiro Antero Paes de Barros, mas de última hora Antero pegou o boné deixando o contratante a ver navios e foi para a campanha à reeleição do prefeito de Lucas, Flori Luiz Binotti, que é amigo e correligionário de Fávaro, e que em 2016 bateu Pivetta na disputa pela prefeitura.

 

Irmãos siameses

 

Os irmãos Pivetta: Otaviano e Adriano

Pivetta e seu irmão Adriano Xavier Pivetta, entraram no cenário político em Lucas e na vizinha Nova Mutum. Pelo PFL Pivetta se elegeu prefeito de Lucas  em 1996 e 2000. Adriano, conquistou a Prefeitura de Mutum em 2000 e 2004. Em 2012 os dois voltaram aos antigos cargos. Quatro anos depois, novamente estavam em campo atrás de votos – Adriano se deu bem, mas o mano Pivetta não conseguiu. Foi derrotado um esquema montado pelo governador Pedro Taques (PSDB) e deu com os burros n’água perdendo a disputa pelo quarto mandato.

Entendam:

Pivetta foi um dos pilares da campanha de Taques ao governo em 2014, e também na sua eleição ao Senado em 2010, mas Taques não levou isso em conta na eleição municipal em 2016, quando Pivetta disputava a reeleição pra prefeito de Lucas.

Pivetta esperava contar com apoio de Taques, porém, isso não aconteceu. Segundo se comenta nos bastidores políticos, Taques mandou o vice-governador Carlos Fávaro lançar um candidato a prefeito pelo PSD. Fávaro indiciou Flori Luiz Binotti.  Flori recebeu 14.408 votos e Pìvetta 14.166. Pivetta teve o registro de sua candidatura cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral na antevéspera do pleito e quando reverteu a situação foi tarde demais – a decisão judicial prejudicou seu desempenho nas urnas.

Eleição em Lucas sempre é muito disputada, mas em 2016 aconteceu um fato atípico que foi decisivo para a derrota de Pivetta. Operários maranhenses contratados por um complexo industrial na cidade foram estimulados a transferirem seus títulos, e teriam recebido generosas injeções de mimos para votarem em Flori. Fávaro estaria por trás dessa jogada, que foi fatal para Pivetta. Um fosso se abriu. Essa divergência entre Pivetta e Fávaro não dá sinais de cicatrização.

 

Sempre no palanque

 

Em Mato Grosso existe um grupo de políticos que não aceita ser chamado de político. Pivetta é um deles e sempre está no palanque. Em 1990, Júlio Campos (PFL)  patrolou ao Senado, com 331.212 votos tendo o ex-prefeito de Rondonópolis e ex-deputado estadual Zanete Cardinal em sua primeira suplência. O segundo colocado foi Carlos Bezerra (PMDB), com 136.238 votos. Naquele pleito Júlio também venceu Pivetta, que à época era filiado ao PSB e foi primeiro suplente de Moisés Martins (PDT); a chapa com Pivetta não passou de 50.986 votos.

Ao assumir o governo em janeiro de 2003, Blairo Maggi nomeou Homero Pereira secretário de Desenvolvimento Rural (Seder). Em 2005, portanto dois anos depois, Homero deixou a Seder para reasssumir a presidência da Federação da Agricultura e Pecuária (Famato), da qual estava afastado para integrar o secretariado de Blairo.

Para o lugar de Homero o governador nomeou Pivetta., que ficou na secretaria somente até 25 de junho daquele ano. Jilson Francisco da Costa, o Jilson da Fetagri, era secretário-adjunto e assumiu interinamente a Seder, até a nomeação do titular, o ex-prefeito de Sorriso e mais tarde deputado estadual José Domingos Fraga Filho – a Seder ganhou novo nome: Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf).

Em 2006 Pivetta estava nos palanques pedindo votos para deputado estadual. Pelo PDT recebeu boa votação: 35.901 votos ficando em quinto lugar sendo o campeão José Riva (PP), com 82.799 seguido por Walter Rabello (PMDB), Zé Carlos do Pátio (PMDB) e Percival Muniz (PPS).

Na Assembleia o mandato de Pivetta foi o mais apagado possível em razão de sua tentativa de enfrentar o mandachuva José Riva, que controlava aquele Legislativo com mão de ferro. Pivetta ficou quatro anos em plenário e náo deixou sua marca parlamentar.

Em busca do Paiaguás

 

Marcos Magno (esq.) e os três mosqueteiros Silval Mauro Mendes e Wilson Santos num debate em Cáceres

Mauro Mendes (PSB) disputou o governo em 2010 com Pivetta (PDT) de vice e sua chapa recebeu 472.475 votos. Silval Barbosa (PMDB) com o vice Chico Daltro (PP) venceu o pleito em primeiro turno com 759.805 votos (51,21%). Wilson Santos (PSDB) dobrou com Dilceu Dal’Bosco (DEM) e recebeu 245.527 votos. Marcos Magno formou chapa com o vice José Roberto, ambos do PSOL  e cravou 5.771 votos.

Silval havia assumido o governo em 31 de março daquele ano substituindo o governador Blairo Maggi (PR), que deixou o cargo para disputar e vencer a eleição ao Senado. Pivetta e Dal’Bosco eram deputados estaduais. Wilson Santos havia renunciado à Prefeitura de Cuiabá. À exceção da chapa do PSOL, as outras três eram muito parecidas: seus componentes, em algum lugar do passado foram ou correligionários ou aliados. O eleitor optou pela dobradinha Silval e Chico Daltro, uma vez que seus integrantes tinham em mãos a chave do cofre mais cobiçado no centro da América do Sul.

VICE EM 2018 – Na eleição ao governo em 2018 Mauro Mendes (DEM) se elegeu em primeiro com 840.094 votos ( 58,69 %) tendo Pivetta (PDT) de vice. Em segundo lugar ficou o senador republicano Wellingon Fagundes com a vice Sirlei Theis (PV), com 280.055 votos; o governador Pedro Taques tentou a reeleição com uma chapa tucana tendo e Rui Prado de vice e cravou 271.952 votos. Na sequência, os candidatos Arthur Nogueira (REDE) com o vice Sadi da ONG (PPL) e Moisés Franz com o vice Enfermeiro Vanderlei da Guia, ambos do PSOL.

Detalhe: O motorista do possante, que desembarcou em Lucas no ano 1982 e a terra vermelha arrastada pelo vento de agosto o cobriu, era milionário quando disputou o governo em 2018. Ao Tribunal Regional Eleitoral Pivetta declarou patrimônio de R$ 379,4 milhões.

 

Cooperlucas, a palavra banida

 

Cooperlucas, onde tudo aconteceu

Citar Cooperlucas em Lucas é o mesmo que falar em corda na casa de enforcado. Essa palavra definitivamente está riscada do dicionário e boa parte de figurões políticos e do agronegócio naquele município e região. Cooperlucas é a sigla da extinta Cooperativa Agropecuária de Lucas do Rio Verde Ltda. que entre 1994 e 2000 causou um rombo de R$ 230 milhões (em valores da época) ao governo federal em transaçãoes criminosas. A Cooperlucas era fiel depositária da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Produtores faziam entrega fictícia de grãos, contratavam Empréstimo do Governo Federal (EGF) e quitavam tais dividas por meio de operação mata-mata (um financiamento para pagar outro) e adotavam outras práticas que juntas causaram aquele que foi considerado o maior golpe na área agrícola nacional.

Estariam envolvidos no esquema Cooperlucas grandes produtores rurais e dentre eles Pivetta,, funcionários do Banco do Brasil incluindo o então superintendente em Mato Grosso, Milton Luciano dos Santos,  e os  então senadores Carlos Bezerra e Jonas Pinheiro, além de outras figuras. O caso foi providencialmente abafado, e somente recentemente algumas figuras da arraia-miúdas foram condenadas na primeira instância da Justiça Federal em Cuiabá, mas todas gozam da mais absoluta liberdade.

Pivetta não aceita a pecha de ligação com a Cooperlucas e alega que sequer foi seu diretor. No entanto, os comentários dão conta de que ele teria usado algumas figuras que teriam agido em seu interesse. Num depoimento à Justiça Eleitoral o ex-deputado estadual e mandachuva da Assembleia, José Riva, declarou que o então procurador da República e mais tarde governador Pedro Taques teria manobrado para a prescrição de um processo sobre Cooperlucas, para blindar Pivetta e alguns de seus familiares que estariam envolvidos com o caso. Pivetta nega.

Bezerra nega participação. Jonas Pinheiro, já falecido, também negava. O mesmo faz Milton Luciano, que após a Superintendência do Banco do Brasil em Mato Grosso foi vice-presidente  daquele banco e recebeu convite do então governador Blairo Maggi para presidir a recém-criada agência de fomento MT Fomento, mas que a recusou.

Cooperlucas é filho feio. Filho feio não tem pai.

 

Pivetta

 

Pivetta  é ousado administrador. Vive o hoje, mas com os olhos no futuro. A linha do horizonte é o lugar mais baixo onde fita. Seus mandatos de prefeito em Lucas são bem avaliados, apesar da derrota em 2016. Tem forte influência junto ao governador Mauro Mendes, do qual é amigo de longa data. Mas, a presença de Mauro Mendes em seu palanque é um grande ponto de interrogação: Mauro Mendes se desmancha politicamente pra ninguém menos do que Fávaro. Em resumo: Pivetta tem dois gargalos a desafiá-los: a possivel oposição do governador dentro do governo do qual participa, e a briga intestinal em Lucas com o biônico Fávaro.

PS – Ainda sobre Pivetta leiam nesta página Máfia das Ambulâncias envolveu 20 prefeitos do Nortão.

Eduardo Gomes – blogdoeduardogomes

FOTOS:

1 e 2 – Site público do Governo de Mato Grosso

3 – Facebook de Otaviano Pivetta

4 e 5 – blogdoeduardogomes

 

Lucas, a cidade de Pivetta

 

 

 
Lucas
Oitavo maior município de Mato Grosso e terceiro do Nortão, Lucas do Rio Verde tem 67.620 habitantes

 

Lucas não é uma ilha de prosperidade porque integra um bolsão de desenvolvimento bem acima da média estadual. Seus números econômicos são relevantes. O município tem 3.675,221 km², com 12,43 habitantes por quilômetro quadrado. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é 0,768 e a renda per capita R$ 60.473.

A cidade é uma das mais modernas de Mato Grosso, com alto padrão residencial. Parte do esgoto é coletado e tratado. O lixo é depositado num ecoponto e a coleta é mecanizada – o município foi o terceiro no Brasil a adotar tal prática. A guarda municipal foi a pioneira em Mato Grosso. Todas as ruas são pavimentadas.
O município tem as vilas de Groslândia e Itambiquara; a cidade é banhada pelo rio Verde, afluente do Teles Pires. Lucas é um dos divisores das bacias do Juruena e do Teles Pires. A rede escolar municipal é a melhor de Mato Grosso tanto em estrutura física quanto em conteúdo.

O parque agroindustrial do município é importante. O frigorífico da BRF – Brasil Foods tem capacidade diária para abater 500 mil aves e 10.000 suínos. Quando de sua instalação não havia mão de obra local para atender sua demanda, o que obrigou a empresa a contratar funcionários em outros estados, principalmente no Nordeste.

Lucas não tem déficit habitacional, mas para que isso acontecesse a BRF construiu 1.500 casas para parte dos seus 4.500 funcionários.

Prefeitura de Lucas

O município tem indústria de esmagamento de soja,de etanol de milho e produção de biodiesel. Seus produtores cultivam 780 mil hectares (ha) de milho safrinha, 700 mil ha de soja, e 79 mil ha de algodão. A avicultura e a suinocultura são em escala empresarial. Para transportar essa produção Lucas tem uma frota licenciada de 1.460 carretas e bitrens.

MEMÓRIA – A história de Lucas começa com a BR-163. Sua área urbana nasceu em 5 de agosto de 1982 – transformada em data oficial do município –,de um acampamento do 9º Batalhão de Engenharia de Construção (9º BEC) após o povoamento da região com famílias de parceleiros do Incra oriundas de Encruzilhada Natalino no município de Ronda Alta, Rio Grande do Sul. Para resolver um problema agrário no Sul, esse pessoal foi assentado numa área em Diamantino, que mais tarde pertenceria a Lucas.

A cidade vista do alto

O distrito, pertencente a Diamantino, foi criado em 16 de dezembro de 1985 por uma lei do deputado Ubiratan Spinelli sancionada pelo governador Júlio Campos. O município nasceu em 4 de julho de 1988 com a sanção pelo governador Carlos Bezerra, de uma lei do deputado José Lacerda.

A comarca de primeira entrância de Lucas foi criada pelo governador Márcio Lacerda, em 6 de novembro de 1997, após a aprovação pela Assembleia Legislativa de uma lei do Tribunal de Justiça.

A denominação surgiu antes da vila e do acampamento do 9º BEC. A região era conhecida como seringal do Lucas do rio Verde. Francisco Lucas de Barros foi seringueiro na calha daquele rio nos anos de 1950 e 60, época em que a fazenda Ubiratan (nas vizinhanças de Nova Ubiratã) comprava e beneficiava látex de seringais nativos no seu entorno. A associação de seu nome ao do rio resultou em Lucas do Rio Verde. Quando alguém se referia à região, normalmente dizia, “Lá no Lucas do rio Verde”.

Luverdense marca primeiro gol na Arena Pantanal

O perímetro urbano e considerável parte do município de Lucas foram colonizados pelo Incra, que em 26 de novembro de 1976 se iniciou o processo de discriminação judicial na gleba de 230 mil hectares que leva o nome da cidade, declarando-a área prioritária para fim de reforma agrária.

Em 1987, Diamantino instalou uma subprefeitura em Lucas nomeando subprefeito o presidente da Cooperativa Mista Agropecuária de Lucas do Rio Verde (Cooperlucas), Anton Huber

A agricultura luverdense tem tanta importância, que na safra agrícola 96/97 o então ministro da Agricultura e senador Arlindo Porto (MG) abriu oficialmente a safra nacional de grãos na cidade em 21 de fevereiro de 1997, na fazenda Munaretto, com uma solenidade no Centro de Tradições Gaúchas Sentinela da Tradição. Com aquele ato, Porto criou a tradição anual da abertura da safra.

BRF em Lucas

GOL – No esporte o município se orgulha do Luverdense Esporte Clube, que disputou a Série B do Campeonato Brasileiro, conquistou títulos regionais e manda seus jogos no Estádio Passo das Emas, e que ora está inativo em razão da pandemia do coronavírus.

O atacante Reinaldo da Cruz Oliveira Nascimento, do Luverdense, marcou o primeiro gol na Arena Pantanal em Cuiabá, na vitória de 2 a 1 de seu clube sobre o Vasco da Gama, na partida disputada no sábado, 26 de abril de 2014, e válida pela segunda rodada do primeiro turno do Campeonato Brasileiro da Série B.

O lateral-direito Raul Prata desarmou o ataque vascaíno, avançou pela direita, cruzou o meio-campo, passou por dois, chegou à cabeça da área, desmontou um zagueiro e chutou. O goleiro Diogo Silva espalmou para a esquerda, por onde entrava Reinaldo. Mesmo destro o atacante meteu a canhota na bola que estufou a rede.
O cronômetro do árbitro gaúcho Jean Pierre Gonçalves Lima marcava 21 minutos do primeiro tempo quando Reinaldo marcou o gol inaugural da Arena Pantanal e também o seu primeiro com a camisa do Luverdense.

FIRJAN – Em 2019 Lucas alcançou o primeiro lugar entre os municípios de Mato Grosso no ìndice Firjan, elaborado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) e que avalia o desempenho dos 5.570 municípios brasileiros nos quesitos Emprego & Renda, Educação e Saúde; Lucas alcançou 0,8354 (numa escala de zero a um ficando em 148º nacionalmente. Também do Nortão obtiveram boa classificação: Sorriso, com 0,8179; Sinop, com 0,8064; e Nova Mutum, com 0,8006.

 

FOTOS:

1 – Via Sul Engenharia

2 – Prefeitura de Lucas do Rio Verde

3 – sonoticias.com.br – Portal de Sinop

4 – Dinalte Miranda – Tuiuiú

5 – BRF Divulgação

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