Camila Bernal Barreto*
Cuiabá
Uma das abordagens que considero valiosas nesse contexto é a Constelação Familiar e Sistêmica. Baseada na ideia de que muitos dos nossos desafios, inclusive doenças, podem estar relacionados a padrões herdados ou dinâmicas inconscientes de nossa família, a constelação familiar nos permite olhar para o nosso passado e identificar questões emocionais não resolvidas. Ao trazê-las à luz, podemos liberar essas energias estagnadas, criando um caminho para a cura emocional e física.
Durante uma constelação, podemos explorar como emoções reprimidas, traumas familiares e desequilíbrios sistêmicos podem estar conectados ao nosso corpo físico e a doenças como o câncer. A partir dessa conscientização, o processo de cura pode ser mais profundo, pois passamos a entender que não somos apenas corpos físicos isolados, mas sim parte de uma rede de relacionamentos que influencia nossa saúde de maneira ampla.
Outro campo que venho explorando com grande interesse são as terapias energéticas, como o Shamballa e o Sistema Arcturiano. Essas abordagens buscam alinhar nossos corpos energéticos com frequências elevadas de cura, nos ajudando a limpar bloqueios emocionais e espirituais. No caso do Shamballa, por exemplo, trabalha-se com energias de amor incondicional, proteção e harmonia. A prática pode ajudar a restaurar o equilíbrio energético e trazer uma sensação de paz interior, essencial durante um processo de tratamento tão intenso quanto o do câncer de mama.
Já o Sistema Arcturiano, vinculado à ideia de que energias de alta frequência podem auxiliar, é uma terapia que promove a expansão da consciência e o fortalecimento do nosso campo energético. Ao acessarmos essas frequências, podemos ajudar nosso corpo a se regenerar e encontrar um estado de equilíbrio, criando um ambiente mais propício para a cura.
Eu acredito que, ao integrar essas práticas no cotidiano, podemos não apenas apoiar o tratamento físico, mas também cuidar de nossa mente, emoções e espírito. A combinação dessas terapias com os tratamentos convencionais oferece uma abordagem holística, que vê o ser humano em sua totalidade.
Se você está passando por esse desafio ou conhece alguém que esteja, convido você a explorar essas terapias integrativas. A cura, vai além do corpo físico, e encontrar paz interior é um dos maiores presentes que podemos dar a nós mesmos durante essa jornada.
*Camila Bernal Barreto é servidora pública, mãe atípica, Consteladora Familiar, mestre em Sistema Arcturiano, mestre em Shamballa, voluntária do Instituto Mário Cardi Filho e uma das fundadoras do grupo Curadas para Curar