Nas últimas 24 horas 10 mato-grossenses infectados pelo coronavírus morreram. No período foram registrados mais 1.747 casos da doença. Essa a situação nesta segunda-feira, 11 de janeiro de 2021. A pandemia do vírus chinês matou 4.694 e contaminou 191.106 cidadãos em Mato Grosso.
A doença contaminou nos 141 municípios e matou em 135. A taxa estadual de letalidade é 2,43%. Dos infectados, 178.722 se recuperaram, 6.799 se encontram em isolamento domiciliar e 251 estão internados em unidades de terapia intensiva (UTIs) da rede pública, que também atende 266 em leitos de enfermarias.
A taxa de ocupação da UTIs é de 62,78%. Todos os leitos de UTIs destinados a pacientes com o vírus estão ocupados nos hospitais regionais de Nova Mutum (2) e Sorriso (dois), e no hospital municipal de Tangará da Serra (13).
Com 1.229 mortos Cuiabá é o epicentro da doença, que matou 577 em ´Várzea Grande, 472 em Rondonópolis, 154 em Sinop, 116 em Sorriso, 114 em Tangará da Serra e 110 em Primavera do Leste.
Em número de infectados, Cuiabá é o mais atingido, com 42.811. Em ordem decrescente, Várzea Grande (13.088), Rondonópolis (13.013), Sinop (10.209), Sorriso (8.505), Tangará da Serra (8.401), Lucas do Rio Verde (7.899), Primavera do Leste (5.990), Cáceres (4.426) e Nova Mutum (4.001).
ALTO PARAGUAI – Município com 11.473 habitantes no polo de Diamantino, Alto Paraguai foi um dos principais centros de extração de diamante do mundo. Com o fim do ciclo diamantífero, que se estendeu desde os anos 1930 – quando da formação do lugar – até a década de 1990, a cidade sofreu êxodo populacional e a economia municipal entrou em declínio. Alternativas econômicas na cadeia do agronegócio começam a reaquecer sua economia.
Redação blogdoeduardogomes
FOTO: Dinalte Miranda – Tuiuiú