Se já estava bom melhorou mais ainda.

Imagina você ser produtor rural, plantador de soja e faturar R$ 9.100,00 por hectare em uma única safra de soja, com produtividade mediana, 65 sacas por hectare, parece um sonho, mas não é sonho não, vai ser a realidade da próxima safra 2.020/2.021, já tem negociação da safra 2.022.

Se os custos sem arrendamento era de 35 sacas, sobrando 30 sacas por hectare a um preço de R$ 140,00, sobra líquido R$ 4.200,00 por hectare, isso nunca aconteceu no Brasil, principalmente em Mato Grosso, os preços praticados a pouco tempo era de R$ 65,00 por saca de soja, longe dos preços atuais.
E o milho? Este segue o mesmo caminho da soja, ainda mais sendo consumido dentro do Estado com tantas fábricas de etanol a partir do milho, se na primeira safra já estava ótimo, soma mais a safra de milho, para o produtor será como viver no paraíso, porém não vamos esquecer que eles trabalham muito, o resultado é merecido, assim ganha o produtor, ganha a cadeia do agro e ganha o Estado.
Não tem logística por pior que seja, vai inviabilizar a comercialização da soja, vai ser a salvação das empresas do agro que estão em recuperação judicial, vão sair por cima, dando uma abanada na poeira dos tempos difíceis.
A valorização da terra irá para as alturas, muito mais do que é hoje, patrimônios milionários surgirão de um ano para outro, será o ápice do agro que sustenta este Estado e aumenta a balança comercial brasileira, isso tudo é merecido, Mato Grosso é agro, sem ele estaríamos no passado, época únicamente da pecuária e garimpo.
O salto econômico que nosso Estado dará, com certeza, será um dos maiores índices de crescimento dos estados brasileiros, vai deixar a crise da pandemia como lembrança do passado.
Não adianta a Europa impor sanções ao agro brasileiro por causa dos desmatamento e queimadas da Amazônia, o agro brasileiro é o mais competitivo do mundo, como não podem competir eles usam o meio ambiente como objeto para retalhar, não adianta,  os mercados comprarão os nossos produtos de qualquer jeito, o mundo tem fome e nós temos comida, para alimentar 1,5 bilhões de bocas famintas, chegou a hora mudar este jogo, vamos vender para todos, mais ainda para que gosta do Brasil.
Vamos em frente que o futuro é muito promissor para o nosso Estado, com novas logística que estão sendo construídas, viabilizará até os mais longínquos rincões mato-grossense.
O presente é o agro, o futuro também será, mais ainda quando a industrialização chegar.
Antoinne Saad – Empresário na área de tecnologia