Seis pessoas morreram em acidentes nas rodovias estaduais e federais, e em Cuiabá e Várzea Grande, no final de semana.
Um dosacidentes foi registrado no final da tarde de domingo, na BR-158, próxima a Nova Xavantina. Na colisão, que envolveu um carro e duas carretas, uma criança de apenas quatro anos de idade morreu. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o carro teria sido atingido na lateral por uma carreta. Com o impacto, o motorista perdeu o controle da direção, rodou na pista, colidiu na traseira de outra carreta e ainda capotou. O Corpo de Bombeiros Militar chegou a ser acionado, mas quando chegou ao local a criança já estava sem vida.
Outro acidente foi registrado na madrugada de domingo. Desta vez, um motociclista de 27 anos morreu após bater a moto em um carro, em um dos cruzamentos do centro de Rondonópolis. Conforme o boletim de ocorrência, o motorista de um Honda Civic seguia Rua Avenida Rio Branco quando atravessou a Avenida Ponce Arruda; o motociclista não teria obedecido ao semáforo e acabou batendo no veículo.
Na Estrada da Guarita, em Várzea Grande, Fernando Matos, de 31 anos, morreu na madrugada de domingo. Conforme a Delegacia de Trânsito (Deletran), a vítima dirigia um carro de passeio pela rodovia quando bateu contra outro veículo.
Em Cuiabá, na noite de sábado, um cidadão foi atropelado. O motorista do veículo que o atingiu, acionou o socorro, mas a vítima não resistiu e morreu no local do acidente. Em depoimento, o motorista Luiz Augusto Gonçalves, contou que passava pela Avenida Fernando Correa, quando a vítima decidiu atravessar a avenida, de repente.
Para o delegado titular da Deletran, Christian Cabral, apesar de serem duas vítimas esse número é considerado alto para a delegacia, pois em média mensal Várzea Grande registra de dois a quatro óbitos. Já em Cuiabá, por mês, em média morrem 10 vítimas do trânsito. “Foi um final de semana diferente. Não tínhamos feriado prolongado e nem mesmo um evento de grande porte para dificultar a trafegabilidade. Precisamos tomar mais cuidado e redobrar a atenção para que as tragédias saiam da nossa rotina”, finalizou o delegado.
RAYANE ALVES
BOAMIDIA