Mato Grosso fora da disputa pela Presidência do Senado e Câmara
Câmara dos Deputados e Senado elegem nesta sexta-feira, primeiro de fevereiro, seus presidente para os próximos dois anos. Nenhum parlamentar mato-grossense é cotado para disputar tais cargos.
Tanto no Senado quanto na Câmara a presença parlamentar de Mato Grosso é tímida. Os representantes da terra de Rondon são considerados integrantes do baixo clero no Congresso.
O único congressista mato-grossense que ganhou destaque a ponto de ser eleger presidente do Senado foi Filinto Müller, que morreu em 11 de julho de 1973 na queda do Boeing 707 de prefixo PP-VJZ, da Varig, nas imediações do Aeroporto de Orly, em Paris, na França, onde a aeronave faria escala do voo 820, na rota Rio de Janeiro-Londres, na Inglaterra. Na data Filinto completava 73 anos.
Filinto morreu no exercício da Presidência do Senado e cumpria mandatos consecutivos de senador desde 1947.
TAQUES – Em 2013 Mato Grosso tentou a Presidência do Senado. O então senador pelo PDT, Pedro Taques, disputou e foi batido por Renan Calheiros (PMDB/AL), que se reelegeu. Renan recebeu 56 votos; Pedro Taques, 18. Dois votaram em branco e dois anularam. Três senadores não compareceram à votação.
FOTO: Arquivo Nacional
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