Falando a uma multidão neste domingo, 5, na praça de São Pedro, no Vaticano, o papa Francisco prometeu rezar pelas vítimas da tragédia que assola o Rio Grande do Sul. No entanto, o pontífice não falou em doação da Igreja Catolica para as vítimas das enchentes.
Ótimo que o papa reze pelos nossos irmãos gaúchos, mas nem por isso a trilionária Santa Madre pode deixar de botar a mão no bolso (dela) para ajudar aos que estão em situação desesperadora no Rio Grande do Sul.
Sobre ajuda ao Rio Grande do Sul é bom lembrar que o governo de Mauro Mendes enviou para lá um helicóptero da Polícia Militar com dois pilotos e três tripulantes; e 11 bombeiros militares de Cuiabá, Várzea Grande, Sorriso, Lucas do Rio Verde e Barra do Garças, e as cadelas Maya e Bela, que atuaram naquele estado quando das enchentes que ocorreram em setembro do ano passado.
Tanto o papa quanto Mauro Mendes demonstram indiferença com o sofrimento do povo gaúcho em sua terra.
Pelo aspecto humano, pelo princípio federativo e pela relevância da colônica gaúcha (e seus descendentes em Mato Grosso) Mauro Mendes teria que enviar um ajuda substancial aos nossos irmãos do Sul.
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